Crise vs. Protagonista

No mês de maio fui convidado a fazer três palestras sobre a crise e o momento de TI. Sinceramente, naquele momento, também afetado por tudo que estamos vendo e sentindo, achei um grande desafio e fiquei pensando em como poderia efetuar essa tarefa.

Parti para levantar uma série de informações e me deparei com uma situação bastante interessante, onde o desafio se tornou uma motivante vontade de fazer um convite a todos que atuam em TI nas Empresas.

Não podemos esconder que passamos por um cenário complexo, onde perdemos clientes, investimentos e, acima de tudo, existe uma apatia de como se mover e qual o próximo movimento.

Em TI, há muito ouvimos sobre como somos custo, dúvidas sobre a Direção sobre os projetos; ao mesmo tempo fica claro que estamos vivendo uma era onde nosso cliente busca experiências novas com uma capacidade de diferenciação de serviços e produtos muito grande devido a tudo que a tecnologia tem proporcionado.

Mas é aí que está nossa oportunidade, como podemos nos diferenciar? Como gerar uma nova experiência? Como sermos mais produtivos?

Sinceramente, quanto mais eu pensava e montava o material, mais claro ficava a oportunidade para TI em assumir sua real posição e ser o grande protagonista nessa mudança que as Empresas precisam.

As pesquisas mostram que teremos menos mercados, mas, na verdade, também fala que teremos novos nichos de mercado. Para isso temos de pensar diferente e fazer diferente.

Acompanhamos a grade discussão do Uber vs. Taxis, onde ficou claro como a tecnologia pode balançar uma estrutura tão presa em modelos antigos e principalmente como a necessidade de uma experiência se tornou maior que a financeira.

Temos muito a falar sobre esse assunto, mas por hora que realmente deixar o convite a todos, para que assumam sua real posição e queiram ser PROTAGONISTAS nessa mudança. Quem se habilita?

[tmm name=”andre-luis-ricote”]

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Um comentário

  1. É isso Ricote ! A habilitação da tecnologia para os negócios está se tornando tão acessível, rápida e barata, que o espaço dos tradicionais “fornecedores de TI” está diminuindo para dar lugar aos verdadeiros provedores de soluções “reais” de negócios, sejam grandes empresas ou pequenas startups.

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