Grupo Tangível cresce 70% em 2022 para os 5,1M€

Grupo líder em human-centered design & innovation em Portugal quer chegar aos 7,1M € este ano, o que significaria um crescimento de 40%. Internacionalização já contabiliza 20% da faturação do grupo.

O Grupo Tangível apresentou, em 2022, um volume de negócios de 5,1M €, que representou um crescimento de 70% face ao ano anterior. Este ano, o grupo líder em human-centered design & innovation em Portugal quer atingir a fasquia dos 7,1M€, o que significaria um crescimento de 40% em relação aos valores agora apresentados.

Para esta meta, o Grupo Tangível prevê um crescimento do negócio em países da Europa Ocidental e da América do Norte.

“O facto da Tangível fazer parte da UXalliance, uma rede internacional de empresas de UX de referência nos seus países, ajuda a que participe em projetos multinacionais e tenha parceiros em mais de 20 países”, revela André Carvalho, co-CEO do Grupo Tangível.

“A internacionalização tem sido feita de forma casuística e representa, atualmente, cerca de 20% da faturação global para países estrangeiros, da Europa Ocidental, EUA e Médio Oriente”, acrescenta o responsável.

Entre os setores onde o Grupo Tangível mais se destaca, contam-se as Telecomunicações, a Banca, a Energia e as TI. Alguns dos maiores clientes do grupo são a AMA – Agência para a Modernização Administrativa, a Cofidis, a Galp, o Millennium BCP, Santander, a Segurança Social, a SIBS e a Unitel (Angola).

“Trabalhamos com as organizações para simplificar os seus produtos e serviços. Criamos e melhoramos produtos e serviços, tendo em conta a experiência dos seus utilizadores. Isto contribui para a atração e retenção dos clientes e consequente aumento das vendas”, explica José Campos, co-CEO do grupo.

“Também capacitamos as organizações para terem uma visão de negócio centrada nos utilizadores, quer através da colocação de profissionais de UX nas suas equipas, quer através de formação em human-centered design. Temos uma experiência e um foco muito grandes no estudo dos utilizadores, no qual usamos, muitas vezes, o nosso laboratório de UX em Lisboa, que também é usado por outras organizações nacionais e internacionais”, aponta.