A GSTEP vai patrocinar o 1º Congresso dos Gestores Portugueses, uma iniciativa do Fórum de Administradores e Gestores de Empresas, que decorre no próximo dia 28 de novembro, na Culturgest, em Lisboa. Do reputado painel de oradores, onde constam jornalistas de economia de renome e alguns dos mais prestigiados gestores e empresários nacionais, fazem parte ainda o primeiro-ministro António Costa e o Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa.
O evento «constitui o momento fundador de uma participação institucional dos gestores na discussão dos temas mais relevantes do País», aponta a organização. «A contribuição da comunidade de gestores profissionais norteada pelos valores de competência, transparência e probidade, empenhada no fortalecimento das empresas portuguesas, na sua afirmação internacional e na construção de um sucesso económico constitui fator decisivo para a convergência do País com a União Europeia», sustenta.
Para Carlos Cardoso, CEO da GSTEP, a razão da presença da empresa como Patrocinador do congresso baseia-se no reconhecimento, «na comunidade de gestores profissionais, de um papel fundamental na discussão dos temas mais relevantes do país».
Além de estar presente com um stand, a GSTEP viu neste evento uma oportunidade de cimentar a sua estratégia de estar cada vez mais próxima da gestão de topo. «A gestão de topo tem nas instituições um papel fundamental na tomada de decisões sobre as oportunidades por nós apresentadas», revela Carlos Cardoso.
Por outro lado, é cada vez mais fulcral a interdependência entre os dados – matéria prima da GSTEP -, e uma gestão de excelência. «As organizações sabem que os dados são um dos seus maiores ativos, pelo que o desafio está em extrair valor da imensidão de dados disponíveis, transformando-os em informação», explica o CEO.
«Baseadas em tecnologias líderes a nível mundial e em frameworks aceleradoras de BI & Data Warehouse, as soluções GSTEP têm o poder de se ligarem aos dados fonte e transformá-los em informação acionável», acrescenta.
Um poder extremamente importante, tendo em conta que a «informação é distribuída pelas organizações, a qualquer nível hierárquico, indo de encontro a todas as necessidades de interação com essa mesma informação», avança ainda Carlos Cardoso.