Tecnológica nacional cresce 25% e atinge os 6,8 milhões de euros de faturação, com 10% do negócio no mercado internacional. Para assinalar este sucesso, os colaboradores recebem um salário extra. Aposta nos PALOP é para continuar.
A Opensoft, empresa portuguesa especializada no desenvolvimento de soluções tecnológicas, atingiu um volume de faturação de 6,8 milhões de euros em 2021, o mais alto da sua história, representando um crescimento de 25% face aos 5,2 milhões de euros do ano anterior.
Como reconhecimento do papel da equipa para atingir o melhor resultado de sempre em faturação, a tecnológica nacional atribuiu um salário adicional a todos os seus colaboradores.
Estes resultados superaram as expectativas e foram fruto da grande aposta dos clientes na desmaterialização e na melhoria dos serviços prestados através dos canais digitais, em paralelo com o crescimento do número de colaboradores da Opensoft, fator essencial para conseguir dar resposta aos projetos concretizados.
O mercado internacional já representa 10% do total da faturação da empresa. “Estamos envolvidos em projetos nos PALOP, especialmente em Cabo Verde, que promovem uma mudança de paradigma, quer para as instituições quer para os utilizadores. São projetos que facilitam o acesso aos serviços públicos e a sua desmaterialização, área onde a Opensoft tem uma vasta experiência e portefólio”, explica o CEO José Vilarinho.
A empresa pretende contratar este ano 15 novos colaboradores para reforçar a equipa técnica, sobretudo engenheiros de software. As candidaturas podem ser efetuadas em https://www.opensoft.pt/carreiras/oportunidades/.
A capacitação da equipa mantém-se uma prioridade, e só em 2021 a Opensoft totalizou mais de 3 mil horas de formação aos seus colaboradores.
Quanto a novas ofertas, tirando partido da aceleração digital, a Opensoft está a desenvolver uma solução para aumentar os níveis de satisfação no atendimento, que vai disponibilizar no mercado ainda este ano. Trata-se de uma plataforma para atendimento à distância com garantias de segurança e recolha de dados biométricos, tendo sido idealizada principalmente para organismos públicos e serviços bancários.
“Uma vez que temos na nossa carteira de clientes instituições públicas nacionais, pretendemos também apoiá-las nas medidas relacionadas com a transição digital potenciadas pelo Plano de Recuperação e Resiliência. Quanto ao negócio internacional, o foco continuará nos PALOP, uma vez que acreditamos que as nossas competências poderão ter impacto direto na economia destes países e na qualidade dos serviços públicos aos cidadãos”, conclui José Vilarinho.